16 abril 2015

Palácio Nacional da Ajuda - 1ª Parte

01 de Março de 2015

Tinha chegado o 1º Domingo do Mês de Março e isso era sinónimo de visita a museus com acesso gratuito! E como a vida está difícil há que apostar na cultura gratuita, escolhi o Palácio Nacional da Ajuda!

E esta foi a minha visita...





Ao avistar a entrada, um pensamento ecoava: um domingo de manha, a entrada é gratuita e não há filas de sequiosos portugueses em busca de conhecimento sobre o nosso património colectivo? Mas porquê?

Meus amigos a vida está muito difícil mas sendo grátis porque não aproveitar?

Após este devaneio começo a reparar nas estátuas da entrada...e até vos digo que giras que são estas estátuas, não fosse o facto de estarem carregadinhas de dejectos "pombalinos". 

Além de estarem cheias dos ditos dejectos mais nada vos posso contar sobre elas e porquê, interrogar-se-ão. Porque nada é explicado ao visitante sobre o que queriam representar ao colocar ali tais peças.

Cada estátua tem esculpido no pedestal o que representa. Mas isso não é suficiente, é necessária  mais informação. 

Mostro-vos "A Consideração" e mais algumas virtudes suas amigas, mas é uma pena o museu não ter a consideração pelos visitantes e explicar a origem da escolha destas estátuas.


A consideração
Que venham os sábio conselhos

Não tem indicações pelo desgaste do tempo ( a falta que faz uns folhetos explicativos)
Adorei este detalhe da Acção Virtuoza

Depois desta entrada entre o espanto e o nojo (pelos abundantes dejetos de pombos) entro no palácio, sempre muito bem recebida, a senhora na bilheteira pergunta-me quantas pessoas e regista a entrada dos bilhetes. (Porque apesar de grátis há que ter organização)

Deslumbramento sala após sala, temos na entrada de cada sala um expositor com o nome da sala e uns folhetos, só com 1 exemplar em português e outro em inglês, a explicar o que é a sala e quais as peças mais importantes. Mas com tantos visitantes ao mesmo tempo, será que só 1 folheto é suficiente, se estiverem 10 visitantes na sala temos que esperar pacientemente que o outro acabe de ler. Um martírio facilmente evitável!


Mas isso contarei na 2ª parte da minha visita.




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